A administração do prefeito João Sanchez é alvo mais uma vez de críticas. Dessa vez o poder público fica entre a cruz e a espada. A solução será rescindir contrato com a empresa responsável ou prestar assistência aos trabalhadores das casas do programa Minha Casa, Minha Vida?

Aquilo que seria um sonho tornou-se um pesadelo. A construção de 30 casas populares pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, iniciadas em abril, através de financiamento junto a Caixa Federal, que beneficiará famílias carentes está tirando o sono da administração do prefeito João Sanchez.

A empresa contratada não paga os funcionários há dois meses, e para piorar, estão vivendo em alojamentos precários, sem água, sem comida, e sem registro em carteira. A empreiteira tem sede na cidade de Ibaté. Alguns funcionários contratados têm localidade fora da cidade.

As obras estão paradas na fundação e não há prazo para reinicio. São oito trabalhadores que estão vivendo em condições precárias, sem condições de uso. A noticia foi ao ar pela TV TEM de Bauru, no dia 29/09/2011 e repercutiu mal ao município, que ultimamente não sai dos noticiários com a divulgação de diversas denuncias.

Segundo o divulgado pela reportagem global, "a empresa alega que não pagou os trabalhadores porque o engenheiro da prefeitura de Mineiros do Tietê, responsável por assinar a medição da obra atrasou o envio dos documentos". Por outro lado, o jovem Assessor da Prefeitura Átila Colognesi, que é confuso em suas declarações e peca pela inexperiência, informou que o município havia entregado as três últimas medições e que pedirá o rompimento do contrato junto ao banco credor.